O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre          o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere          tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo          ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de          manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das          corporações político-econômicas das nações.          O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente          para a verdade. Não é ficção! Não é          fantasia!
O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador          e arqueólogo Zecharia          Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina,          onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história          oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é          um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita          cuneiforme, característica das civilizações          mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente          é escritor e consultor da NASA. Sitchin          tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais          de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas.          E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções          e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado          do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através          da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru          e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru,          um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente          vem sendo chamado de “planeta X") foi desviado de          um sistema binário, há milhões de anos, e capturado          pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar,          abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo          magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando          passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra,          mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat,          coberto quase que só de água. Durante a trajetória,          as luas de Nibiru atingiram Tiamat  dividindo-no em          duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão          de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra          metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra.          Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela          gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem          de Nibiru foi responsável pela atual configuração          do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada          de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro          de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda          Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng,          confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso          sistema solar (catastrofismo).
Nibiru          tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra          e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo          quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável          por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens          através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação          desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido          a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério,          têm se questionado como seria possível que uma civilização          tão antiga tivesse informações tão precisas          sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia          equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de          Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre          o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa.          Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos.          A dimensão do trabalho de Sitchin é tão          importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos          Colin          Powell e Norman          Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell,          que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular          interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência          ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas          se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço          da civilização suméria. 
As        placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas        do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão        (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de        Plutão, sua composição química e orgânica        e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno        que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam        a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça'        de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse        conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em        1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou        um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão        grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso        Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA)        anunciou oficialmente que admitia a provável existência do        chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas        Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson        declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando        o Sol. Sua localização seria três vezes a distância        entre o Sol e Plutão”. A questão é delicadíssima.        De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação        da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes,        traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria        e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações        pela maior agência espacial do mundo. 
A          questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de          fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream          social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é          guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou          pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos          de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas          populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido,          ao longo da historia, informações sobre a origem do homem          no planeta. No campo científico, homens como Charles          Darwin induziram a humanidade à acreditar que          o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide.          Essas afirmações foram baseadas nas observações          e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos          pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção          natural era responsável pelas mutações das diversas          espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas          sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém          Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer          qualquer transformação para se adaptarem.          Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre          uma determinada circunstância: - "Não vejo qualquer          dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção          natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até          transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança          do que deve ter ocorrido com o morcego". Seguindo          essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter          perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado          inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo          também tem sido chamado de "teoria da origem inferior          das espécies". A antítese ao "evolucionismo"          de Darwin é a "teoria da origem superior          das espécies", uma variação da teoria          criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais          e ruínas de construções megalíticas, encontrados          em várias partes do mundo. O pesquisador suiço Erich          Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos,          da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa          parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como          os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas,          Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre          a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida          na Terra. À despeito de inúmeras difamações          e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o clássico          "Eram os Deuses Astronautas?", enfatizando          sistematicamente que as mutações fisiológicas, além          do fator "inteligência", foram introduzidos no hominídeo          ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens.          E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos          mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken,          através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador          a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento.          Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências          obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados          por Sitchin. 
Segundo          os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki          (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais          tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu).          Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido          à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de          colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos          atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo          mega-cientista ENKI          (Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo          Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações:          ERIDU (Lar Longínquo Construído).          O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas          à medida que esse processo foi ficando inviável, a única          alternativa foi extrair o minério do sudeste da África,          que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo          ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo          ABZU. O ouro obtido nas minas da região          iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia,          para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados,          através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava          orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe          que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como          partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter          o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa. 
A          ampliação das atividades de mineração, trouxe          uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL          (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI          e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico          nas imediações do Monte Ararat. ENKI e          ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU          (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que,          mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro          na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL.          Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista          NINTI          (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes,          acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki,          que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300          em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim,          durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os          Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários          mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL          informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar          o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial          foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que          os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU          concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações          dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração          do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia          do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução          genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia          ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde          que a "marca dos Anunnaki" (DNA)          pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie          de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas          que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante          do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI          sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam          material genético compatível com os de Nibiru,          porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos          de lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo          de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica,          segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo          ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.          
Na          unidade médica de ABZU,          ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo          de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com          o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo          no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas          tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens.          O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração          de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram          estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores          Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho          de mineração na África, os Anunnaki que          trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas          e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar          das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo          de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico,          ERIDU. 
"Iahweh          (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar          e guardar". Gênesis
A          característica de longevidade do relógio biológico          dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos,          não foi inicialmente introduzida no material genético da          primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente          e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação          genética dos híbridos, usando seu próprio esperma.          Ele e NINTI desenvolveram um outro "modelo perfeito"          de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça          adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra)          possuía alto grau de inteligência e longevidade          maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas          eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI          e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin          ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas          nibiruanos, para a criação do "humano ideal",          várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis,          aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético.          O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos,          de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo          da história, como quimeras          (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias,          minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas          que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores          de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação          de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois          pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações          de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam          que muitos tinham sérias disfunções biológicas,          mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência.          Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros          mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética.          A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em          direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante          de órgãos de animais em seres humanos). O fato é          que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos          Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações          antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias. Alguns          deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa,          o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o          homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados          semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam          ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças          e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh,          Perseu          e Hércules.
À          despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas          a primeira geração de híbridos não procriava,          então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando          o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra)          combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea          apta para procriação. Sendo assim "Adão          e Eva", do livro do Gênesis, receberam          o "fruto do conhecimento", ou seja foram iniciados no conhecimento          sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin          diz ainda, que o mito da "serpente tentadora" do Éden,          se refere ao termo "Nahash" (Portador          do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI,          que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki          possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas          serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse          símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas.          O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas          e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética,          se referindo à ela como a ciência da "Árvore          da Vida". Sitchin revela uma curiosidade interessante:          A palavra "mãe" se originou de MAMI,          um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora          da Vida. 
"Com          amplo entendimento ele o aperfeiçoara...
Para          ele dera o Conhecer...
A          vida eterna não lhe concedeu." Gênesis
ENLIL,          além de comandante e administrador, também tinha profundos          conhecimentos científicos em engenharia genética mas era          totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais,          só tendo permitido as experiências de ENKI porque          o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL          fazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modificação          de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das          experiências c/ os humanos, modificava animais que seriam usados          p/ alimentação ou produção, como vacas e ovelhas.          Não é possível afirmar se ENLIL realmente          era contra as experiências c/ humanos, por valores morais ou somente          p/ rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado          sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso p/ ver o resultado do trabalho          de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à          sua presença. ENKI, temia que este consumisse alguma substância,          que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar          os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso          com a perfeição da "criação", quis          que o ADAPA fosse mantido em Nibiru,          mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente          sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar          dos Justos), no Oriente Médio. Eventualmente ADAPA          e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato          irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de          ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram          para a base africana ABZU e começaram          a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/          acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras          geravam mais e mais humanos de agradável aparência física          e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos          que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões          biológicos atuais. 
Os          textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações          adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam          a idade de 1000 anos, como exemplo,  Matusalém, Noé          e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos.          Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo          ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer          cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru          e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na          órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer          cálculos c/ esse referencial. A primeira grande civilização          pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático          elaborado pelos Anunnaki, p/ aplicação na Terra,          onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema          cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado          nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos,          seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos.          Essa característica genética foi mantida até as primeiras          dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar,          porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki          ficou debilitado pela vida neste planeta.
Sitchin          faz uma observação, em seus livros, à respeito da          raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite          que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado,          mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre          os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz          biológica e porque gozava da proteção de ENKI,          que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se          de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento          o termo passou a se referir a toda a primeira geração de          homens. Sendo assim, é provável que algumas citações          históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA          p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses"          e não "Deus").
Um          detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva,          pode ser observado no incidente de Caim e Abel.          Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria          ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura.          Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam          grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre          os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento          dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores          acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim          foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo          diante da primeira demonstração de violência entre          os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação          em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria          implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki,          irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível          na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma          modificação genética p/ que os outros homens soubessem          que ele carregava um "sinal de Deus" e não o molestassem.          A famosa "marca de Caim", citada no Antigo Testamento,          consistia numa alteração cromossômica p/ que os seus          descendentes não tivessem pêlos faciais. Banido, Caim          teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias          e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América          Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história,          teria sido a base genética dos ameríndios, que têm          com característica principal a ausência de pêlos faciais.          
Ao          longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam          de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam          novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas,          eram instruídos em todas as ciências e até construíam          "casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos".          Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki          pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como          havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki          se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram          à tomá-las por suas mulheres: "Quando os          filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram          como esposas". Desse cruzamento nasceram os híbridos          gigantes, os chamados nefilins,          anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma          que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki          é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs          mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios          eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam          em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas          civilizações. Däniken, em seus estudos, cogita          a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria          e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas          por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como          deuses e semi-deuses.
Porém,          em certo momento as relações entre homens e Anunnaki          ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à          toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela          aproximação do planeta gigante Nibiru, que já          estava causando terríveis mudanças no clima agradável          do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações          sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade          híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava          cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias          Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas          nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou          que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho p/ julgarem a          humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição.          Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar,          que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram          por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita          pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI.          O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão          de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar          juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe          iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário,          foi usado por ENLIL p/ fazer uma "limpeza racial" na          Terra porque não admitia a miscigenação entre os          Anunnaki e os terráqueos. 
"Viu          o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação          dos pensamentos de seu coração era má continuamente.          Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e          isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei          da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis          e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito."          Gênesis 6:1, 7. 
Inconformado          e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem,          de nome sumério ZIUSUDRA          (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos          de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das          inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos,          devido à aproximação de Nibiru, em uma nave          submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade.          ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para          os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar          seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar          conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de          suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre          e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa          obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível          cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram          na Terra.
Um          detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI c/          a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento,          ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem          ajudá-los, mas incorfomado c/ a situação encontrou          uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes          sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é          mencionado que ENKI tinha ciência que não podia          contar aos homens, mas nada o impedia de "falar c/ as paredes".          Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo          do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou          através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo:           "Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma          embarcação, reúna quantos familiares e agregados          puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam          a humanidade à morte..." ENKI teria          deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à          oscilações geodésicas e um projeto de construção          de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua          confiança designado p/ ajudar Noé. Além de ter feito          uma seleção de animais e espécies de plantas p/ redistribuir          pelo planeta após o holocausto. 
Entre          muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin,          um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que          no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki          teriam construído bases de operações em Marte e nas          suas luas (Fotos da sonda Mariner: 1          | 2          | 3          |          4          |          5          |          6) e na nossa lua (1).          Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas          bases teriam servido de "escalas" até Nibiru,          durante o período de transporte do ouro extraído aqui e          além da mineração na Terra, os Anunnaki          também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim,          Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio          para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando          o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à          Terra.
Quando          o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam          a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento,          os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando          viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram          quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência          das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar          ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR,          um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra          que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de          reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria          e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão.          Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas          Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor          e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki          se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos.          ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA          (Senhor da Árvore da Vida)  ficaram encarregados          de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta          foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades          das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken,          menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de          TOTH pelos egípcios), teria ido p/ a América          Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de          sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos          olmecas,          que seriam os mentores dos astecas          (segundo Däniken, a palavra asteca deriva          da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes          que vieram das terras da Atlântida). Ele ainda          expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência          de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não          faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas          as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas,          o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido,          como o deus Quetzalcoatl          (A grande Serpente Emplumada). ISHKUR, posteriormente,          também teria ocupado as terras da península          de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o          deus Viracocha.
As          civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias          citações aos Anunnaki e a mais peculiar é          a que deu base para a referência bíblica dos "Nefilins,          os anjos caídos! Aqueles que desceram          dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!"          Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula          de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente          questionou seu professor sobre o termo "gigantes"          ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin          enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz "nefal"          (queda), o significado real seria "aqueles          que foram lançados" ou "aqueles que          aterrisaram na Terra". Nos anos que se seguirarm, à          medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia          do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão.          Os achados arqueológicos e a decifração dos textos          sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas          e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente          confirmando a precisão das referências bíblicas à          reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia          mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos          do céu, num passado distante.
"Esses          Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade."          Gênesis 6.4" 
"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33
"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33
"Então          saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah,          de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]."          1 Samuel 17.4
Os          relatos das civilizações antigas estão repletos de          referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal          e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando          direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas          potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades:          Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio,          os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana;          os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros          do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão          os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos          do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre          foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam          aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes          marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas          pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas          pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura          genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à          nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade          é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade! 

Amigo "não admitir a verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para vc e para a humanidade"
ReplyDeleteAbc.