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Thursday 30 July 2015

A Mágica do 137 vale apena ler de novo

by · 27 de Outubro de 2012 

 

Não muito tempo atrás, eu estava aprendendo com kabalista Rav Berg em sua casa e conversamos sobre o número mais importante em toda a física.
Esse número é o 137.
137 é o número mais misterioso e mais importante de toda a ciência.
Sem dúvida alguma.
137 refere-se aos elétrons e as chances de um elétron absorver um único fóton. Ou, em uma linguagem kabalística simples, trata-se do Recipiente e da Luz, ou do corpo físico do homem e sua capacidade de acender a Luz de sua alma e despertar a Luz na realidade extraordinária dos 99% para que ela brilhe em nosso mundo simples e comum.
Por favor, não se preocupe se você não entende de ciência e de física e das suas associações com o número 137 (também conhecida como a constante de estrutura fina). Isso não é o que importa neste artigo. E na verdade, a maioria dos físicos não conseguem entendê-lo também. Mas eles admitem e sabem que esse é o número mais importante no universo. Você pode fazer uma busca na internet mais tarde, se você quiser saber mais sobre como funciona na física e porque é tão importante.

 Neste artigo, vou explicar a conexão simples e primordial com esse número misterioso, um número que  faz com que os maiores físicos da história fiquem cheio de questionamentos.
 
Por exemplo, Richard Feynman, um dos físicos mais importantes do século XX, escreveu o seguinte sobre o número 137: “Tem sido um mistério desde que ele foi descoberto há mais de 50 anos, e todos os bons físicos teóricos colocam esse número em suas paredes e se preocupam com ele. É um dos maiores mistérios da física: um número mágico que chega até nós sem compreensão alguma do homem. Você pode dizer que a “mão de Deus”, escreveu esse número, e “não sabemos como Ele usou o lápis.”
 
Outro grande cientista do século XX, Wolfgang Pauli, era obcecado pelo 137. Pauli e outros físicos estavam convencidos de que 137 era um número místico com um sentido secreto além da física. De acordo com o livro de ciência Deciphering the Cosmic Number (Decifrando o Número Cósmico – livro não traduzido para português), de Arthur Miller:

“Pauli disse certa vez que se o Senhor o permitisse perguntar o que quisesse, sua primeira pergunta seria” Por que 1/137? “

Neste mesmo livro, ele revela a seguinte carta que Wolfgang Pauli escreveu a sua irmã Hertha:
“Eu acredito que as ciências naturais irão trazer um pólo contrastante em seus adeptos, o qual se conecta com os antigos elementos místicos”

Adivinha o que o grande físico e gênio Wolfgang Pauli descobriu: ele ficou chocado ao saber que o valor numérico da palavra Kabbalah é 137! Pauli estudou Kabbalah, na esperança de encontrar uma solução. Seu problema foi que ele não estudou com um kabalista.

Portanto, agora sabemos que o número mais importante na física, que lida com fótons e elétrons, tem o mesmo valor numérico que a palavra Kabbalah, que trata de Luz e Recipientes.

Wolfgang Pauli também morreu no quarto 137 do hospital Rotkreuz, em Zurique, na Suíça.

Enfim, quando eu estava aprendendo com o Rav, o Rav reconheceu que havia uma mensagem profunda por trás do fato de que o número mágico da física é o mesmo valor numérico que a palavra Kabbalah.
Primeiro, aprendemos que o anjo Yofiel/Jofiel, conhecido como o ” Príncipe Anjo da Torah”, como é mencionado no Zohar, tem o mesmo valor numérico de 137! Adivinha o que este anjo em especial ensinou a Moisés?
O anjo chamado Yofiel ensinou a Moisés os mistérios da Kabbalah! Mais uma conexão entre 137 e  a Kabbalah!
Em seguida, o Rav explicou que 137 é o 33º número primo. Por que 33? O Rav disse que “o número 33 não tem fim.” E é claro, 33 é o dia em que Rav Shimon deixou este mundo, o feriado conhecido como Lag B’Omer. Este foi o dia em que toda a Luz do Zohar e da Kabbalah foram revelados para o mundo físico, ou quando o elétron absorve o fóton.

O 33º dia de Omer é o dia em que Rav Akiva ensinou a Kabbalah a Rav Shimon.

O 33º dia de Omer é também o dia em que Rav Shimon deixou a caverna depois de 13 anos de aprendizado.

Os Kabalistas dizem que o dia em que Rav Shimon deixou a caverna é igual à plena revelação da Luz no Monte Sinai com Moisés. Então, 137 – por meio do 33 – também se conecta à Kabbalah de maneira profunda.
33 é o mais alto grau no Ritual de Maçonaria Escocês, que se baseia apenas na Kabbalah.

33 é a idade que o Kabalista Yehoshua ben Yoseph (Jesus) deixou este mundo.

137 também desempenha um papel cósmico. Leia isso…

A sonda da NASA – Microwave Anisotropy Probe (WMAP) – fez a melhor medição da idade do Universo até então. “… os cientistas têm agora a melhor estimativa sobre a idade do Universo: 13.7 bilhões de anos”.(aqui está novamente o 137)

Eu perguntei ao Rav o que essa conexão esquisita entre 137 e Kabbalah está tentando nos dizer. O Rav então disse: “Trata-se de estabelecer uma conexão entre uma força invisível e uma força visível.”

O Rav então disse o seguinte:

“Se você somar os algarismos de 137 (1+3+7), você obtém o número 11. Um número muito poderoso no Zohar. Na guerra, usando as armas conhecidas pela palavra hebraica korbanot (ou sacrifícios), o outro lado (o mal) trouxe 10 itens e os israelitas trouxeram 11. O outro lado (o mal) sabia que 10 é parte dessa realidade física, usado para controlá-la. Mas os israelitas sabiam que 10 não era derradeiro, mas que o 11 era. Onze está relacionado às 11 especiarias mencionadas na Torah e no Zohar. E todas as atividades da conexão matinal (oração da manhã) somam 11. Onze é um bom número. Duas vezes 11 é 22, o número de letras do Aleph bet (alfabeto hebraico). Três vezes 11 é 33, Rav Shimon e Lag B’Omer”.

O Rav parou de falar por alguns minutos sobre o assunto. Então, o Rav voltou a falar sobre.

“Por que o 11 foi escolhido como um bom número?” O Rav perguntou. “Dez (sefirot) é limitante, pois mesmo no âmbito do ein sof (Mundo Infinito, o reino acima do nosso mundo físico), não estamos lidando com a Luz suprema. Então, 11 é maior do que 10 “

Eu pedi ao Rav para explicar porque o Mundo Infinito (Ein Sof) não era o mundo definitivo, derradeiro.

O Rav disse o seguinte:

“Onze é maior do que dez. No Mundo Infinito, há Luz e Recipiente. O que significa que existe ainda um Recipiente. Mas depois disso há a Fonte incognoscível da Luz, a fonte por atrás da emanação do Mundo Infinito, sobre o qual o Zohar não trata. A Kabbalah lida apenas com a Luz que brilha para fora, não com a fonte da Luz. A Fonte está além do intelecto humano e nunca poderá ser entendida por ser algo maior. “

Então o Rav resumiu todo o conceito de 137 & Kabbalah:

“Todo o processo da vida se resume em uma coisa – o desejo – o desejo de receber Luz, motivo pelo qual é chamada Kabbalah – Kabbalah significa receber. O mecanismo por trás de toda a atividade na terra, de toda ação humana está o desejo, um desejo pela Luz. Há guerras, conflitos e miséria humana apenas porque não cumprimos esse desejo. Essa é a única razão. “

Eu perguntei ao Rav por que a ciência está usando todos esses termos como elétrons, quarks, léptons.

O Rav disse:

“Eu costumava ensinar isso há muito tempo no curso básico. Eu acho que nós tiramos isso. Em eletricidade, há 110 e 220 volts. Mas ambas voltagens usam a mesma força elétrica. É a capacidade do equipamento que você liga na força elétrica que determina se é 110 ou 220. Mas a força elétrica é sempre a mesma. Há apenas o desejo de receber consciência. As diferentes partículas são apenas diferentes recipientes com capacidades diferentes, mas são uma única força de consciência. Como essa força é usada e recebida é o que faz a diferença e é responsável por toda a diversidade. Nosso desejo de receber não pode mais continuar a funcionar como no passado (de forma egoísta). Temos de mudar e começar a receber a fim de beneficiar os outros. “

A CONCLUSÃO
O número 137 em física corresponde à interação entre um elétron e um fóton ou a probabilidade de um elétron absorver um fóton. Na linguagem da Kabbalah, significa a interação entre o Recipiente e a Luz ou como o Recipiente consegue absorver/receber Luz. Nós sabemos que estamos distantes e desconectados da Luz quando estamos em uma natureza oposta porque no reino de consciência ou espiritualidade, os opostos se repelem. A única maneira que o nosso mundo físico (elétrons) absorve (receber) a Luz é imitando a Luzcomportando-se como a Luz, e isso faz com que a repulsão deixe de existir. Por sua vez, isso gera atração.

A peça do quebra-cabeça que falta para a física é consciência. Somente por meio da consciência conseguimos absorver e nos conectar com a Luz de uma forma duradoura e permanente. Como? Quando começarmos a admitir e reconhecer que o nosso ego é uma força distinta e separada da nossa consciência (processo que pode levar muitas vidas), e então nós nos esforçamos para removê-lo, de modo que compartilhemos, em vez de só receber, e então nos unimos com a Luz. Em outras palavras, a Luz é a Causa da Felicidade. Portanto, quando nos tornamos a causa da felicidade de alguém, somos idênticos à Luz.

Qual é a lição a ser aprendida aqui? Simples (mas não fácil): Em vez de tornar nossos próprios sonhos realidade (o que nos desconecta porque estamos recebendo, o oposto do que a Luz faz – ela compartilha), precisamos começar a realizar os sonhos de outras pessoas. Mas não se preocupe em dedicar seu tempo e talento para realizar os sonhos de outras pessoas. Você não terá que se preocupar, porque o resto do mundo estará se esforçando para realizar todos os seus sonhos. Esse é o segredo de longa data. Essa é a fórmula para a imortalidade e o paraíso. Quando todos nós estivermos trabalhando para realizar cada um dos sonhos dos outros, usando nossos dons e talentos com o único propósito de trazer e ser a causa da felicidade para outros, todos as dez dimensões das Dez Emanações – 10 sefirot – irão se alinhar e se conectar. De repente, o Mundo Infinito e o Mundo Físico se tornam um.  1 reino de Luz se conecta às 3 Sefirot superiores, que se conectam com as 7  Sefirot mais baixas e de repente a Luz flui. O 1 se conecta com o 3 que se conecta com o 7. Para sempre. A felicidade se manifesta.

137 cria um todo unificado. Unidade entre as pessoas cria unidade entre o 1, o 3 e o 7.
Agora jogue fora todos os detalhes e toda a física e só entenda que quando você ama o seu próximo, você muda sua vida e este mundo. Mas também saiba que você só pode amar o seu próximo quando você remover a única força que o impede de amar incondicionalmente – o ego humano. Então, ao invés de correr atrás do amor, perseguir a felicidade, comece a perseguir seu próprio ego e seus traços egoístas, porque uma vez que você remover  isso tudo, o amor, a felicidade e a alegria serão o resultado automático.

Profundo.

E o segredo final para mudar tudo.




Gracias, Thanks, Grazie, Namaste, Aloha, Mahalo, Obrigado

Fonte:

http://estudantesdekabbalah.com/2012/10/27/a-magica-do-137/
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